Diante de Deus devemos ser como crianças

Disse Jesus: “Se alguém não se fizer como uma criança, não poderá entrar no Reino de Deus.”

A princípio já sabemos que devemos ter a simplicidade, a humildade e a pureza de uma criança como virtudes e características da nossa personalidade, após o “nascer de novo”. No entanto, o texto acima também nos faz lembrar de que Deus é Pai, nosso Pai, e nós, filhos, tão frágeis como uma criança de colo. Sim, nós, por mais que tenhamos, sejamos ou conheçamos alguma coisa, por maior que seja nossa idade em relação aos outros, ainda assim somos pequeninos em relação a Deus. Este sim sabe, tem, pode e ele é Senhor, Pai, Rei e Deus hoje e sempre.

Só ele pode proteger, ensinar, dar e fazer crescer. Nós seres humanos não sabemos nada; não enxergamos o invisível, nem o que vai acontecer conosco daqui a alguns segundos. Somos incapazes, imprestáveis, fracos, limitados. Sem Deus, somos como crianças de peito abandonadas na rua, sem proteção. Com Deus, porém, estamos seguros, bem guardados. Essa relação de pai e filho também significa confiança, pois a criança nos braços do Pai se sente segura, não importa o que aconteça. As vezes temos a impressão de que Deus não está conosco e colocamos a nossa confiança em Deus à prova. A verdade, porém, é que Deus sabe o que faz e o que é melhor para nós, para o nosso desenvolvimento, para o nosso futuro; nós não. Então devemos sim confiar em Deus em qualquer circunstância, tendo a certeza de que o nosso Pai tem cuidado de nós.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Platão e Cristo - O mito da Caverna

O Pecado é Prejudicial à Saúde

A Justiça de Deus