Por Uma Nova Reforma Cristã

Deus tem que existir. Ele é a única solução para o problema do mal. Se Deus não existe então o crime compensa. Basta tirar a própria vida pra escapar da justiça, como fez Hitler e tantos outros. Se Deus não existe, Hitler e Francisco de Assis estão no mesmo lugar. Então quem faz o mal se dá bem e quem faz o bem se dá mal. Não há justiça, pois muitos morrem sem terem pagado suas dívidas. Outros morrem por terem feito o bem e receberam o mal em troca. E as crianças que morreram? Não terão a chance de reviver se Deus não existe. Deus existe sim, por isso a morte não vai impedir que o criminoso passe pelo tribunal. Deus existe para recompensar aqueles que fizeram o bem mesmo tendo eles recebido o mal dos homens. E isto é justo.   Porque Deus permite o mal? Porque não seria justo Ele impedir os atos de maldade dos homens, senão não haveria necessidade de julgamento.  Se Deus impedisse o mal, não haveria injustos, todos seriam justos. Deus

Todo o fim de cada dia devemos agradecer a Deus por nos servir novamente com todos os seus bens. Ele nos serve todos os dias. E a única motivação para isto é Seu amor.  Deus prova que faz tudo pelas suas criaturas e pelos seus filhos. Ele dá o sol, a chuva, a própria vida que temos. Ele dá, doa, compartilha, divide e distribui gratuitamente.  Os cristãos devem expressar o mesmo amor. Devem fazer mais pelos outros do que por si mesmo.  O amor de Deus revelado em Jesus Cristo difere-se do amor humano no seguinte aspecto:   “o outro é mais importante que eu”.     É a renúncia do “eu” para o serviço ao próximo. Jesus provou e viveu isto ao fazer tudo por nós e não por ele mesmo. Hoje fala-se muito em unções egoístas como unção da riqueza, da conquista, da ousadia, da purificação, etc, coisas que beneficiam apenas a pessoa que supostamente recebe tal unção. Mas o verdadeiro dom de Deus beneficia principalmente os outros. Está escrito: “O Espírito de

Deus em toda a História tem mostrado Sua preferência pelos humildes. Deus tem usado sempre os pequenos e simples em Sua obra de revelar aos homens Sua soberania e vontade. Um povo pobre, escravo e desarmado venceu e humilhou a grande nação do Egito. Os profetas foram pessoas de humilde condição.  Davi, o menor entre seus irmãos, foi o escolhido. E não há exemplo maior do que Jesus, o manso e humilde de coração . Seus discípulos foram todos da plebe. Jesus nunca ensinou a querer ser grande entre os homens.  Os humildes de coração nunca querem estar entre os ricos nem entre as autoridades. Nunca desejam nem motivam qualquer ambição social. Não cobiçam nem invejam. A característica dos humildes de coração é o contentamento. E se alguém discorda desta verdade lembrando de José do Egito, Salomão ou Daniel, saiba que nenhum destes ansiava pela fama ou pela ostentação, nem desejavam assentar-se com os reis.  José nunca desejou ser governador do Egito

A teologia da prosperidade poderá em pouco tempo fazer a igreja desprezar os pobres e os humildes.  A ideia de que a riqueza material, disfarçadamente chamada de “prosperidade”, é promessa de Deus, determina que aqueles que não tomam posse desta promessa tem pouca fé ou tem algum pecado, ou não são fiéis. Isto vai agredir aqueles que têm poucos bens, aqueles de vida simples. Haverá desprezo e rejeição sobre aqueles que não ostentam riquezas. Desprezarão o pobre, assim como fizeram com o próprio Jesus. Cristo foi desprezado em sua terra quando disseram: "este não é o carpinteiro?" Ele foi rejeitado pela elite religiosa quando disseram: “esta plebe é maldita” . Jesus foi desprezado por muitos pelo fato de não ser nobre e por não ostentar coisa alguma. Por que os pastores desta geração ensinam e incentivam os cristãos a serem ricos, utilizando o termo “qualidade de vida” ou “prosperidade”?  Nosso Senhor Jesus ensinou: “ai dos ricos” e “fel